Como você não deve ter entendido, vou explicar detalhadamente a piada.
Ao utilizar a construção frasal "Esse Caco cheira a Coca" (ou seja, utilizando apenas o artigo 'a'), a idéia foi representar a possibilidade de que o indivíduo "Caco Ciocler" consome a droga cocaína (aqui representada pela forma coloquial "Coca").
Quando utilizada a construção frasal "Esse Caco cheira à Coca" (neste caso, utilizando a contração a(artigo) + a(preposição)), a semântica remete ao fato de que o indivíduo em questão exala o cheiro da droga, considerada ilícita.
Em ambos os casos, utiliza-se da ironia para se tirar proveito da situação na qual o advogado da 'testemunha' declara veementemente que a 'testemunha' não é a proprietária da referida 'trouxa de maconha'. Aproveitamos também o nome (provavelmente artístico) do envolvido no caso como um anagrama da palavra "Coca", ao qual nos referimos à droga 'cocaína'.
Repare então, que em nenhum momento existiu a dúvida quanto à gramática portuguesa, nem tampouco quanto à sua correta utilização. Pelo contrário, aproveitamo-nos dessa situação para criar uma situação cômica, típica deste blog.
Esperamos sinceramente que tenhamos solucionado suas dúvidas e agradecemos a sua visita.
5 comentários:
Na dúvida se tem crase ou não a ordem é colocar / no meio??? hehehehe...ridículo
Afinal, era a trouxa de Coca ou o trouxa do Caco?
e Caco cheira Coca é uma Cacofonia ou Cocafonia?
Caríssimo leitor, Fellipe.
Como você não deve ter entendido, vou explicar detalhadamente a piada.
Ao utilizar a construção frasal "Esse Caco cheira a Coca" (ou seja, utilizando apenas o artigo 'a'), a idéia foi representar a possibilidade de que o indivíduo "Caco Ciocler" consome a droga cocaína (aqui representada pela forma coloquial "Coca").
Quando utilizada a construção frasal "Esse Caco cheira à Coca" (neste caso, utilizando a contração a(artigo) + a(preposição)), a semântica remete ao fato de que o indivíduo em questão exala o cheiro da droga, considerada ilícita.
Em ambos os casos, utiliza-se da ironia para se tirar proveito da situação na qual o advogado da 'testemunha' declara veementemente que a 'testemunha' não é a proprietária da referida 'trouxa de maconha'.
Aproveitamos também o nome (provavelmente artístico) do envolvido no caso como um anagrama da palavra "Coca", ao qual nos referimos à droga 'cocaína'.
Repare então, que em nenhum momento existiu a dúvida quanto à gramática portuguesa, nem tampouco quanto à sua correta utilização. Pelo contrário, aproveitamo-nos dessa situação para criar uma situação cômica, típica deste blog.
Esperamos sinceramente que tenhamos solucionado suas dúvidas e agradecemos a sua visita.
Tava indo muito bem até falar "criar uma situação cômica, típica deste blog".
Por um acaso você não tem lido os últimos posts do "Temos Vagas"?
Que nada..
Confessa ! Quantas você não leu um post dele e pensou:
"Ahhh, não acredito que ele escreveu isso.. Só pode ser piada !" ??
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